Análise dos resultados eleitorais
Parabéns a todos aqueles que lutaram por uma Lisboa Unida!
A minha análise pode ser vista aqui.
Parabéns a todos aqueles que lutaram por uma Lisboa Unida!
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João Gomes
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segunda-feira, julho 16, 2007
Apesar da abstenção e da multiplicidade de candidatos, o Partido Socialista foi a candidatura mais votada em Lisboa e em todas as suas freguesias, elegendo, assim, António Costa para Presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Dia de 1 de Agosto é a tomada de posse.
Bom trabalho, são os nossos votos para o novo Presidente e a sua equipa.
Pedro Cegonho
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cegonhix
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segunda-feira, julho 16, 2007
Abster-se é uma forma de participação passiva, não uma exclusão – este é o meu entendimento.
Vejo a abstenção com um fenómeno da modernidade em que vivemos: é, de facto, um motivo de crise para a mediação política que a democracia representativa mas, não a entendo com um acto dramático de alheamento, tão só trata-se de passivamente aceitar os resultados que se estimam através da opinião comum, ou profissional e dos estudos das sondagens. Com alguma critica para a democracia representativa, mas sem que isso ponha em causa a essência da democracia, de resto, novas formas de participação despontam no dia-a-dia. Mas os partidos continuarão a ter um papel fundamental e supletivo na construção de uma sociedade plural e livre.
Estou convicto que em caso de necessidade “os sinos tocarão a rebate” e todos estarão presente. Há que desdramatizar pois todos a não participação não significa o alheamento ou o repúdio dos resultados. Mas, assimilar a mensagem de desconforto e descontentamento mas, que isso não coloque em causa medidas essenciais para a Cidade e para o País.
Pedro Cegonho
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cegonhix
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segunda-feira, julho 16, 2007
Amanhã vamos votar. Hoje o dia deveria ser dedicado á reflexão.
A lei que regula a eleição dos titulares dos órgãos das autarquias (LO 1/2001 de 14 de Agosto) fixa o fim da campanha eleitoral ás 24 horas da antevéspera do dia designado para as eleições.
Haverá algum mérito do legislador nesta solução? È muito provável que sim. Desde que foi estabelecido a universalidade do voto, seguramente alguns desses momentos reflexivos foram determinantes na escolha então feita. Provavelmente num futuro não muito distante em que o esbatimento das ideologias vai ser substituído por um pragmatismo centrado nos programas e nas equipas que os irão executar, uma leitura das diferentes propostas, sem sound-bytes, poderá ser aconselhável.
E no presente? Para o acto eleitoral de amanhã há necessidade de reflexão?
Para os residentes de Lisboa que aí tenham nascido ou para aqueles que adoptaram a cidade como sua (também estes, seguramente, lhe são fiéis na sua paixão), no contexto das opções disponíveis, o momento de reflexão é dispensável, porque a sua escolha (independentemente da sua ideologia) só pode ser em António Costa, já que é incontestavelmente aquela que apresenta as melhores soluções para a governação da cidade e não menos importante, é a candidatura que mais focada está no cidadão.
Não vou cometer o sacrilégio de afirmar que a candidatura de António Costa é a única que posiciona o cidadão num patamar acima das pessoas colectivas, mas é inquestionavelmente a única com uma equipa capaz de provocar essa mudança.
Porque os eleitores não vão querer continuar a habitar um universo caótico de efeitos dramáticos, esperamos que amanhã possam comemorar uma vitória assente numa maioria absoluta que mais do que premiar António Costa é uma benesse para Lisboa e para os lisboetas.
Mário Alpalhão
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Abrir Lisboa
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sábado, julho 14, 2007
A Polis, donde vem a palavra Política, é a Cidade. Na medida em que significa a convivência dos Homens, o entendimento entre eles e em cada um deles para todos os problemas que se ponham ao nosso viver no Mundo.
Nos tempos greco-romanos, a Política tinha na nobreza a sua raiz mais profunda: uma arte exercida por cidadãos de elevada craveira moral e com bastantes preocupações de natureza cívica.
Hoje, a política (letra minúscula) é cada vez mais o embuste, a hipocrisia, o fingimento, o oportunismo, a manipulação, o compadrio, a corrupção, a acrobacia, a incompetência, o conflito e a inaptência.
A Câmara Municipal de Lisboa com o passado executivo, numa autêntica incompetência de encontrar um verdadeiro governo e plano para a cidade, vivendo numa anarquia interna em que ninguém se entende, tem os seus parceiros (os sérios) completamente desacreditados, apareceu nas capas de jornais pelas piores razões, sofreu de escárnio, maldizer e descrédito em cada esquina. O que não admira quando na sua órbita só se encontrava gente meio burlesca e sobretudo mal-intencionada, sempre indiciada em “qualquer coisa”.
Agora, é tempo de se repensar claramente o combate ao crime como prioridade para esta cidade, pois esta inércia leva a crer que o crime de “fato e gravata” é natural.
Com a agravante do fenómeno sociológico actual, para já em “apenas” três Municípios, “Ele rouba, mas faz qualquer coisa por nós” poder ser contagioso.
“A Câmara, hoje, tem a falta absoluta de qualidades que a ilustrariam, e a abundância de defeitos que a desonram.”
E a “causa” pública, assim, não se salva.
Eu nasci em Lisboa numa fria noite de Inverno em Janeiro de 1984. Na zona mais habitual: S. Sebastião da Pedreira, na bendita “fábrica” Maternidade Alfredo da Costa.
Gosto de Lisboa, actualmente estudo em Lisboa, passeio em Lisboa, mas há também coisas que me indignam em Lisboa.
É claro que também rogo pragas ao trânsito e me indigno com o lixo. No entanto, refiro-me antes ao imparável progresso de decadência da nossa Capital.
Todos queremos para Lisboa mais limpeza, mais habitação, mais segurança, mais espaços verdes e requalificação ambiental dos espaços públicos, mais apoios à juventude, mais lugares para estacionar, mais escolas, mais transportes públicos, mais museus.
Todos queremos para Lisboa menos trânsito, menos barracas (a vertente social tem de estar no primeiro plano), menos droga, menos marginais, menos urbanismo selvagem, menos gestão de interesses por trás de candidaturas.
E tudo foram promessas eleitorais e a verdade é que em Lisboa, uma cidade de múltiplas comunidades, as assimetrias acentuaram-se, Lisboa está arquitectonicamente fria e as pessoas não se cumprimentam na rua e não dão componente humano à vida da cidade, como o faziam antigamente.
E fervilharam as injúrias. E voaram os desmentidos. E verificou-se uma política infiel aos princípios, onde as questões pessoais eram constantemente a ordem do dia. E a Câmara nada sabia.
E, assim, a Câmara não tem seriedade, nem administração, nem economia, nem história.
É necessário, indubitavelmente, uma política estruturante, definidora e clara para a cidade. Mas sobretudo transparente em todos os processos. Que ao menos poupe tempo e dinheiro ao munícipe contribuinte.
Diz a lenda popular e romântica que a cidade de Lisboa foi fundada pelo herói mítico Ulisses. Mas segundo descobertas arqueológicas recentes, perto do Castelo de São Jorge e da Sé de Lisboa, a cidade terá sido fundada pelos Fenícios em cerca de 1200 a.C.
E ainda hoje o verdadeiro poder contra a profunda desconsideração para com os gastos públicos está onde sempre esteve e onde nunca ninguém se lembra: na rua.
Eleições antecipadas em 2007 ou eleições em 2009, isto é, 3207 ou 3209 anos depois dos Fenícios? Eleições sérias e com verdade para Lisboa, pois nunca esquecendo que Lisboa é uma cidade de séculos que quer modernizar-se, mas que quer manter a sua dignidade, ao próximo Presidente da Câmara de Lisboa caberá uma árdua tarefa: a salvação da “coisa” pública, devolvendo Lisboa aos Lisboetas.
(para newsletter ps alvalade julho 07)
Fernando Arrobas da Silva
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Fernando Arrobas
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sábado, julho 14, 2007
Ouvi há dias o nosso candidato à Camara Municipal de Lisboa , em relação à enxurrada de acusações infundadas e suspeitas maliciosas lançadas por algumas candidaturas mais desesperadas, dizer, “quanto mais atacam mais força eu tenho”.
É verdade, à força da razão, da vontade e da convicção, podemos, e devemos, agora juntar a força da indignação.
O nível a que desceu esta campanha autárquica intercalar é tal que só nos resta unir em torno deste projecto e fazer o possível e o impossível para que, mesmo sem campanha de divulgação das eleições e apelo ao voto por parte da Comissão Nacional de Eleições, mesmo em pleno período de férias e num dia de chegadas e partidas de lisboetas como é sempre o dia 15 de Julho, consigamos dar a resposta que os nossos adversários merecem e Lisboa precisa, a maioria absoluta.
A maioria absoluta para o melhor Candidato, para a melhor Equipa e, de longe, para a campanha mais séria e rigorosa.
A maioria absoluta para governar uma estrutura à beira do abismo e em que contaremos com uma Assembleia Municipal hostil e com fraca memória em relação às responsabilidades no estado caótico a que chegámos.
Quanto mais a luta aquece mais Força tem o PS, recordava Mário Soares no ultimo jantar de aniversário do nosso Partido, e é bem verdade.
Por vezes parece que nos esquecemos, por vezes parece que o PS não é já um partido de militantes, dos militantes, parece que nos deixamos embalar num adormecimento causado pelas lutas diárias e por algumas “sereias” na comunicação social.
Desenganemo-nos, esta luta, a nossa luta, a luta do PS, no Governo ou na Câmara Municipal de Lisboa é a mesma, mudar Portugal, mudar a face da nossa Cidade, fazer evoluir a sociedade num caminho de Progresso, esta sociedade, a que temos e não alguma sociedade utópica ainda nos sonhos de alguma esquerda perdida no tempo e nos sonhos de alguma direita perdida na história.
Antes de mais, honrar os compromissos mais urgentes e as dividas mais prementes, limpar, literalmente e em sentido figurado, a Cidade, moralizar os que trabalham para a Autarquia, e demasiado importante para ser ignorado, preparar o futuro que foi tão desacautelado pela governação da direita ao leme dos destinos de Lisboa.
Um escritor francês, Stendhal, disse um dia que “Os que hesitam são atropelados pela retaguarda”, todos nós, militantes do Partido Socialista, sabemos o caminho a seguir...não hesitar!
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Paulo Ferreira
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sábado, julho 14, 2007
Após os últimos dias da campanha eleitoral dos adversários da Candidatura do PS, ou seja, Carmona, Helena Roseta e Negrão, dos suspeitos do costume, Ruben e Zé, e dos "não candidatos a Presidente da Câmara a sério- apenas candidatos a qualquer outra coisa" retive algumas imagens...
Telmo Correia a tentar convencer brasileiros não recenseados a votar e a descobrir uma muito recente apetência para os idosos e para os graffitis que pura e simplesmente não lhe encaixa, uma espécie de fato comprado na feira de Carcavelos (talvez pelo Paulinho das Feiras) com as medidas do Narana...
O fadista do PPM de enxada em punho a limpar folhas de jardins e a distribuir papel higiénico na CML,mau demais para ser verdade....volta Miguel Esteves Cardoso...por favor!
Helena Roseta a perguntar quanto custa um cartaz mas sem dizer, deve ter perdido a factura...
Sá Fernandes com a K7, desculpem, no Bloco já devem ter DVD, contra o governo e a inchar balofamente de orgulho com o caso Bragaparques....
Na corte da CML existe esfe fenómeno atmosférico!Parece um balão de ar quente!Incha, as camaras filmam, o Estado paga, as camaras filmam, tudo na mesma apesar da retórica, as camaras filmam e....business as usual!
Mas um balão de ar quente "independente" atenção...imenso...muito...assim,assim vá...nada,pronto....foi graças ao detector!
Manuel Monteiro a rebentar de ódio a todos os que têem o que ele tanto inveja...destaque na vida publica e carreira política.Cada um tem o que merece julgo...
Pinto Coelho a comparar eleições autárquicas em Lisboa com a intervenção Americana no Iraque...se não fosse tão triste, era motivo para rir a bandeiras despregadas!!!
Ruben Carvalho a confundir eleições autárquicas com legislativas a cada minuto, a cada hora de todos os dias desta campanha...Volta Odete!!!Odete!Odete!Odete!
Carmona a passear no tabuleiro de Monopólio da cidade de Lisboa esquecendo-se da Casa de Partida....parece que não é nada com ele!Fatima Campos Ferreira disse no debate na RTP que ele teve "falta de tempo", eu acho é que ele teve "tempo a mais"!
Negrão a tentar fazer concorrência ao Ricardo Araújo Pereira...todos os dias, e nalguns a conseguir mesmo!É obra...da EPAL, ou do IPPAR com água da EPUL!Pronto enfim, mas ideias e projectos mesmo é que não temos...
Garcia Pereira…a ser cada vez mais Garcia Pereira e por isso mesmo…a continuar mesmo e só…Garcia Pereira.
O Sr Quartim...tirando os passeios por Lisboa pela "fresquinha", de manhã e ao fim da tarde, eu não percebi que é que ele tem andado a fazer!
Nem ele...
Perfeito,perfeito,perfeito, mas mesmo perfeito,perfeito,perfeito, era António Costa como Presidente da CML com maioria absoluta para mudarmos de vez este filme de terror…!
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Paulo Ferreira
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sábado, julho 14, 2007
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cegonhix
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sexta-feira, julho 13, 2007
Hoje de manhã, poucos minutos depois das 10H, o nosso candidato António Costa, perante uma plateia de militantes, candidatos e também jornalistas. Passou uma mensagem simples, directa e objectiva – enumerar as PRIMEIRAS 10 MEDIDAS a tomar após a sua eleição como Presidente da CML.
Correu muito bem, as medidas são concretizáveis, razoáveis e prementes de momento. Prometer sem consolidar, ou prometer de forma tão vaga quão inconsistente, já não serve, não é sério!
Todos os pontos são importantes para a nossa cidade, eu destacaria o ponto 1, reduzir a despesa corrente do Município em 10% até final do ano – fundamental e necessário para poder “arrumar a casa”.
Os pontos 7, 8 e 9, são conexos, e permitem a curto prazo viver melhor na nossa cidade, passeios restituídos aos peões, ruas mais limpas e sem lixo, onde possamos ter gosto em passear, e passadeiras visíveis colocadas perto das escolas para que as nossas crianças atravessem em segurança! São necessidades básicas que todos sentimos e que custarão pouco a pôr em prática, apenas boa vontade e persistência!
Resta-nos agora, neste ultimo dia de campanha, fazer apelo ao voto no domingo, estamos em 1º lugar no boletim de voto – que seja um bom presságio!
Isabel Rolim Almeida
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cegonhix
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sexta-feira, julho 13, 2007
Qualquer pessoa, independentemente do quadrante ou simpatia partidária, sabe que António Costa é a melhor pessoa para assumir a Presidência da Câmara de Lisboa. Tem experiência, é qualificado e tem obra feita por onde passou. Pode apontar-se ao candidato do PS críticas e discordar-se dos seus princípios, é política e vivemos em democracia, não se lhe pode, todavia, acusar de falta de rigor e competência.
As pessoas sabem que nesta eleição o PS é o único concorrente que tem um projecto e uma equipa de Governo para Lisboa. É o único que está apostado em melhorar Lisboa. Não é uma candidatura a pensar em ajustes partidários nem em busca de vingar ressabiamentos. O único objectivo e a única vontade que move a candidatura do PS é Lisboa.
Lisboa precisa de projecto, liderança e Governo. António Costa dá-nos essa garantia.
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CMC
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sexta-feira, julho 13, 2007
Conheça os 10 primeiros passos a que se propõe António Costa, depois de o elegermos Presidente da Câmara, no próximo domingo.
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cegonhix
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sexta-feira, julho 13, 2007
A candidatura Unir Lisboa reflecte a vontade de transformar Lisboa, aproximando todos aqueles que nela vivem e trabalham, em torno de um desejo de a recriar, projectar e animar, iluminando-a como uma vida própria e cosmopolita ao nível das grandes capitais europeias.
No próximo dia 15, o que está em jogo é muito mais do que uma mera eleição intercalar para um novo mandato, trata-se de um altura crucial para nossa cidade. Cada voto será, um contributo importante na reparação do passado e na reconstrução do futuro.
O nosso voto é o elo dinâmico desta grande corrente !
Pedro Pires
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Abrir Lisboa
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sexta-feira, julho 13, 2007
António Costa faz bem em pedir uma maioria absoluta, pois só com uma equipa forte e coesa no Executivo municipal se podem dar as respostas necessárias e adequadas aos problemas da cidade.
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CMC
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quinta-feira, julho 12, 2007
No Diário Digital:
«O PS saiu hoje em peso à rua, na tradicional descida do Chiado, para apoiar o candidato à Câmara, António Costa, que insistiu no apelo à maioria absoluta e recusou uma vitória antecipada.
«Não há nenhuma vitória antecipada. As vitórias só se conquistam depois de o último voto contado. Por isso, de hoje a domingo tempos todos de nos empenhar para ir conquistando, voto a voto, a maioria», disse António Costa, na chegada ao Terreiro do Paço.
«Esse tem de ser o objectivo: ter a maioria para pôr a Câmara a funcionar«, sublinhou.
A descida do Chiado até à Baixa foi um »desfile« de notáveis socialistas, com António Costa a contar com o apoio do ex-presidente da República e da Câmara de Lisboa Jorge Sampaio no início da »arruada«, junto à esplanada da »Brasileira«.
Aos jornalistas, Jorge Sampaio afirmou apenas ter vindo »dar uma ajudinha« a António Costa, que foi igualmente apoiado por outro antigo presidente da Câmara de Lisboa, João Soares.
Almeida Santos, Vera Jardim, António Vitorino, Maria de Belém Roseira, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, Maria Carrilho, Joaquim Raposo, Maria do Rosário Carneiro, José Leitão, Vasco Franco e Miguel Coelho, ajudaram António Costa a descer o Chiado numa tarde de calor.
No percurso, que fez em passo mais ou menos acelerado, em cerca de uma hora, o cabeça-de-lista do PS foi também apoiado por figuras do teatro e da televisão como Júlio Isidro, Vítor de Sousa, Catarina Avelar, Margarida Vila-Nova (mandatária para a Juventude), a actriz e realizadora de cinema Inês de Medeiros e o antigo atleta olímpico Carlos Lopes.
António Costa distribuiu cumprimentos, alguns autógrafos, pousou para fotografias, entrou em lojas e cumprimentou os transeuntes, entregando-lhes um desdobrável com a lista à Câmara e desejando »felicidades«.
Quando ouviu queixas sobre a cidade, respondeu: »Temos que arrumar a casa«.
Cruzou-se com muitos turistas, com quem conversou sempre na língua materna destes, fosse inglês, francês ou castelhano.
A duas espanholas, pediu-lhes que voltassem no próximo ano quando a cidade estiver melhor, e a um inglês que usava um boné do Benfica, cumprimentou-o por usar um adereço do »melhor clube do mundo«.
De megafone na mão, à chegada ao Terreiro do Paço, agradeceu quem o acompanhou naquele »esforço numa tarde de calor«, e dramatizou o discurso.
«É um sinal com a vossa mobilização de que as campanhas negativas, baseadas no insulto e ataque pessoal não fazem mossa, dão-nos energia», declarou perante as cerca de 200 pessoas que o acompanharam.
António Costa apelou a uma concentração «naquilo que é essencial», sendo esse essencial «Lisboa e os problemas dos lisboetas».
«É para isso que aqui estamos: para resolver os problemas e pôr a Câmara funcionar«, afirmou.
O candidato escusou-se a comentar o barómetro Marktest para o DN e TSF, que lhe atribui a vitória, sem maioria absoluta, no próximo domingo, com 22,6 por cento dos votos.»
Diário Digital / Lusa
12-07-2007 17:30:00
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cegonhix
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quinta-feira, julho 12, 2007