Todos temos nossos vícios e manias. Alguns comem muito. Outros bebem muito, fumam muito, dançam muito. Alguns amam muito (e outros bem pouco, o que não deixa de ser um vício).

Eu escrevo. Muito.

Neste ponto em que me encontro, escrever deixou de ser um hobby ou simples expressão do que sinto/penso e tornou-se uma necessidade. Preciso escrever tal qual um humano precisa respirar e tudo isso é um reflexo dessa vicissitude. Convido a todos a acompanhar um pouco desse processo que, embora mecânico, significa muito pra mim. E se, em algum momento, o que você ler te fizer pensar, refletir, sonhar ou sorrir, considerarei meu trabalho bem feito.

C.