4/10/2012
6/10/2011

Se pudesse converter sal em neve por um d!a
temperar o rio por uma hora e mergulhar depois em flocos de aveia e coco ralado
o f®io vento …
nos arrepios dos ramos vermelhos
como peixes de um aquário sem fundo
sonho a transbordar no silencio aquecido…
...fund!r entre salgueiros de vidro as penas e as pétalas
das asas de um pássaro
esmaltado cor-de-rosa
…
4/27/2011
4/25/2011
4/06/2011
3/28/2011

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::breve
a flor de sal
p
!
n
g
a
das hastes
o raio de sol
s
u
ave
flutua na alma branca do pesca dor
de pétalas de veludo
pendentes da c ana
amarelo torrado
de mel a ç o :da espuma :afogada
no flor!do :salgado
fa - 28Mar.2011:
:
3/21/2011
2/06/2011
12/19/2010
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::Boas Festas Beijinhos a Todos
: : : : : : : : :
A m a n h e c e
borboleta dos sentidos e ainda adorna o teu luar
!n tangível
de gaivota
tão luzente quando os galhos de um navio guindado
nas asas do pássaro
:::::::::::folha de sonho enrola o horizonte
às raízes de um cacto ao entardecer…
aura das dunas...
...como se as cores e o sal escrevessem
na areia os domingos
e as outras cores todas dos dias de um arco-íris semeado
na areia aquecida no c oração dos textos
a v i v o as figuras que !ustram barbatanas e o sonho dos peixes…
baila ao entardecer na face louca das conchas
bóiam esboços de estrelas…
que os tons de espuma teimosa pinta de ondas
sol e sussurros de guizos…
…nunca se apagam os sons de tinta das vagas…
para o Walter que hoje foi à pesca ou à caça nem sei...
um beijinho e abraço com !menso carinho
:
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:
: : : : : : : :fotos de F Pedrosa
::::::::::::::::Obrigada
11/28/2010

SALITRE
BRANCO nas folhas de musgo …
humildade ®e sentida num fio da teia
bolor em flor de sal…
os contornos das mãos antes de respirar
desatam limos da fábula do vento
e as folhas a p r e n d e m os ®amos mais frágeis
o fruto predilecto das aves
C
A
!
ao som vergado dum cristal de sal
que rebola no suflê de
dióspiro
11/04/2010
SEM SAL
:
:
:
NEGRO
O BRADO das ondas á chuva
©ala –se o gesto das gotas
a jorrar nas palavras insossas
do vento
a empurrar a ternura esverdeada da água
e a saliva doce ao ®e d o r : do mar sem sal
…
as pétalas de espuma
branca nas algas das vagas
e o si len©io pol!do da areia des lavada
a camada !n delicada
doce
decor ais e estrelas amor tecidas em
flores secas do verde
!n verso das esponjas
fixas no olhar de estrelas
:10/29/2010
AR de
4/15/2010
4/09/2010
LUA

:
Pele nua
e a madrugada é poema com asas…
:
fresco e doce como o vento no olhar
rasto perfumado de espuma nos passos das ondas
e o riso da noite na neve
a : d i m e n s ã o …
:
d’Um quarto da lua com a ©ama des feita
e, no espelho
a sombra do amor: a m o r t e c e :o veludo :a m a r : e l o…
réstia de sol no coração sur p r e s o
com uma fita vermelha ao horizonte do beijo…
…
3/14/2010
3/04/2010
DE SAL
:::::::::::::::::::::::: ír!s
:::::::::::::::::::::::::a pétala
::::::::::::::na ventania ousa a |uz
:
dos olhos de um candeeiro
:
::::::::::::::::::::::::::::: de sa|
:
:
:
:
fa04Mar010
2/20/2010
GUARDANAPO DE PAPEL
2/16/2010
2/02/2010
1/23/2010
1/16/2010
1/01/2010
12/31/2009
12/26/2009
12/18/2009
SOB A CHUVA
12/03/2009
11/23/2009
11/05/2009
HIPNOSE

a luz polida de candeeiro perto do beiral
vigia uma estrela esquecida
quente
do poema
descalço
entre o sal e o açúcar
uma folha na p: a r a g e m: breve
g
o
t
e
j
a
luz no segredo
só a folha triste tira as lentes
e espalha
o fogo das telhas e as letras num ©anto
do ©éu
puro
s a l ! t r e : f l 0 r a l
:
f@05Nov09
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Schopenhauer
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Post' it de Sal Picos
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