23.11.22

Resultado das Eleições 2022

 O Golpe de Estado começou em 2019, com a abertura da maior aberração jurídica dos últimos 2.000 anos, o Inquérito do Fim do Mundo, oficialmente denominado "inquérito das fake news" e seus sucedâneos. Trata-se de uma seqüência de atentados ao estado democrático de direito (SIC), de atos anti-democráticos e golpes às instituições por parte daqueles que deveriam zelar pela Lei e pelo Estado de Direito.

O processo eleitoral de 2022 foi conduzido pelo TSE comandado pelo relator, autor, promotor, investigador, magistrado e vencedor a priori dos processos decorrentes dos inquéritos acima mencionados. Mais uma vez o escárnio com os princípios básicos de Direito se revelou com grande criatividade. Superando a censura praticada por ditaduras, o supremo Superior do tribunal eleitoral inovou com a censura antecipada à prévia: antes de existir, uma possível matéria censurável deve ser coibida. Pela primeira vez na história mundial, foi praticada a censura do "talvez", gerando terror e auto-censura para uma 'hipotética' informação futura que 'talvez' não agradasse aos supremos supremacistas.

Foi declarado que o vencedor, que já era considerado o substituto do atual presidente, não poderia ser chamado daquilo que é, mas o presidente atual poderia ser chamado de genocida, psicopata, corrupto, pedófilo e qualquer insulto que destruísse a excepcional reputação de Bolsonaro, sem direito a resposta nas inserções da propaganda eleitoral. Pelo contrário, o TSE permitiu, sem represálias ou compensações, que o partido seu aliado fizesse centenas de milhares de inserções ilegais no espaço e tempo dedicado à campanha de Bolsonaro.

O resultado das urnas vem sendo antecipado desde o início do ano pelos golpistas na mídia cooPTada, nas pesquisas e também pelos próprios membros dos tribunais supremos e superiores: o chefão  venceria a "eleição".

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Infelizmente para os golpistas, foi descoberta a fraude nas urnas e a trama toda montada desde a soltura do chefe de estado mais corrupto da história mundial. 

279.300 urnas eletrônicas, quase 60% do total, têm o mesmo 'log' (registro de eventos), podem ser manipuladas com programas maliciosos e são vulneráveis, a ponto de revelarem os votos e eleitores, quebrando o princípio da inviolabilidade das urnas e do sigilo do voto secreto. 

Centenas de urnas tiveram 100% dos votos para o larápio que não pode ser chamado de corrupto e nenhum voto de Bolsonaro, hipótese menos provável do que a de um indivíduo vencer na Mega Sena 10 vezes seguidas.

Cidades em que Lula teve 100% dos votos haviam sido visitadas pelo presidente Bolsonaro com participação maciça da população para aplaudi-lo, nas quais o larápio não foi para não ser vaiado ou impedido de sair do aeroporto, como acontecera meses antes no estado de Pernambuco.

Ausência de códigos-fonte e diversas falhas e a ocultação de informações cruciais para a transparência do processo eleitoral levam a suspeitas seríssimas sobre a conduta de membros do órgão responsável pelas eleições. 

O fato de ter demitido funcionários que denunciaram irregularidades - e anunciado punição severa a quem ousasse denunciar novos fatos que comprovassem irregularidades ou fraude eleitoral - comprova que o titular do TSE não tem interesse em garantir a transparência do processo eleitoral nem investigar ou esclarecer as irregularidades ocorridas no âmbito do órgão eleitoral sob sua responsabilidade.

28.10.22

TSE se nega a investigar o maior crime eleitoral da temporada, mesmo alegando ser guardião das eleições

Você confia o seu voto a um "tribunal" (coisa que não existe em democracias, nas quais os votos são contados e respeitados, mas não julgados por um tribunal) que usa textos de blog petista "Desmentindo Bozo" para redigir seu "julgamento"?

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A decisão do supremo ministro eleitoral: https://www.tse.jus.br/++theme++justica_eleitoral/pdfjs/web/viewer.html?file=https://www.tse.jus.br/comunicacao/arquivos/decisao-ministro-alexandre-de-moraes-peticao-civel-0601696-47-em-26-10.2022/@@download/file/TSE-decisao-min-moraes-veiculacao-emissoras-radio.pdf
A censura implantada pelo tribunal "Supremo" eleitoral é mais ampla, geral e irrestrita do que aquela da época do AI-5, pois até proíbe a divulgação, eventual menção futura ou possível vaga alusão a verdades sobre o passado criminoso de seu candidato dileto, mesmo antes de haver uma matéria a ser censurada. Enquanto a censura militar se baseava apenas em textos efetivamente analisados e censurados, a atual se refere até a futuros possíveis textos ainda não existentes nem definidos em seu conteúdo!! Os censores do passado ao menos se davam ao trabalho de ler antes de censurar algo.
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Ato contínuo, a Sua Sumidade Suprema agora passou a obrigar veículos como a TV Jovem Pan a declarar inverdades como a "inocência de Lula", ditando a verdade "Suprema" em seus programas, no melhor estilo da distopia "1984" de Orwell.
Os supremacistas do Big Brother obrigam os locutores a declararem que 2+2 = 5.

Podemos votar com toda a certeza e segurança de que o órgão que contará e julgará nossos votos, publicando o resultado "supremo", está firmemente comprometido com a causa e a missão de seu supremo presidente. O resultado terá o Selo de Garantia do Ministério da Verdade.

22.10.22

Só uma opção para o Brasil

Não estamos diante de um segundo turno de eleição.

Estamos diante de um plebiscito entre continuar como estamos, com esperança de contínuas melhoras para nosso Brasil, ou de permitir o fim do Brasil.

Em plena crise de desabastecimento, fome e miséria mundial decorrente da guerra na Ucrânia, estamos em franca e acelerada recuperação, com crescimento, emprego e melhora de todos os índices sociais, ao contrário do resto do mundo, exceto uma dúzia de países produtores de petróleo e paraísos fiscais.

Antes do impeachment, o Brasil estava em queda livre: a maior desemprego da história, com recorde na queda do PIB de toda a história, superando todas as crises brasileiras anteriores, desde a grande depressão de quase um século atrás, as duas guerras mundiais e todas as crises mundiais dos últimos 100 anos. Os desgovernos do PT quase destruíram o Brasil.

"Economia a gente vê depois"

Apesar da nefasta pandemia que aumentou exponencialmente a desigualdade social no mundo todo, jogou todos os povos na miséria, fome e redução da expectativa de vida, o Brasil supera o crescimento do PIB dos Estados Unidos e das maiores economias da Europa: Alemanha, Reino Unido, Noruega, Suécia, França, Itália, Portugal, Espanha, Bélgica, Holanda, Suécia...

Ao lado de países vizinhos e até os EUA em plena recessão, o Brasil vem crescendo com correções mensais da previsão de um PIB positivo de mais de 3%, devendo crescer mais do que a China pela primeira vez nos últimos 40 anos.

O PT causou o maior desemprego de todos os tempos chegando ao extremo de 14 milhões de desempregados formais, além dos 21 milhões de "invisíveis", os pobres que não existiam no recenseamento, não recebiam qualquer bolsa ou auxílio e não apareciam nas estatísticas oficiais nem no noticiário. A esses "invisíveis", o governo Bolsonaro trouxe visibilidade e resgatou um mínimo de dignidade através do Auxílio Brasil.

O desemprego e a fome aumenta de forma assustadora na América do Norte, Europa, Ásia e África, enquanto no Brasil a pobreza extrema caiu de 5,1% em 2019 para o nível de 4,1% https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-08/brasil-deve-encerrar-2022-com-indices-de-extrema-pobreza-em-queda  , e o emprego bateu recorde histórico, chegando a 100 milhões de empregos formais pela primeira vez na história do Brasil.

O desmatamento caiu de um nível recorde mundial no governo Lula - 27.772 km² para 5.474 km² no governo Bolsonaro. O mesmo quadro se verifica em relação às queimadas, para as quais a parte podre da mídia internacional chegou a utilizar imagens da década de 1990 para denegrir o Brasil.

O chefão do crime organizado e candidato favorito do narcotráfico que deseja voltar ao poder foi recordista em queimadas, nível anual e total, conforme o quadro abaixo, com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais:

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No campo dos direitos humanos, o governo atual foi o que deu mais protagonismo às mulheres: promovendo, propondo e sancionando leis e decretos de defesa à mulher, entregando mais de 80% dos benefícios do Auxílio Brasil a mulheres chefes de família, com prioridade também na distribuição da posse de terra para camponesas.

Reforma Agrária

A Reforma Agrária, maior bandeira das esquerdas há quase um século, somente veio a ser tratada como política de governo pelo atual presidente. 

Bolsonaro distribuiu mais terras aos trabalhadores rurais do que todos os governos civis desde Sarney: 400.000 títulos de terra desde sua posse até setembro, devendo concluir 2022 com 500.000 (meio milhão de propriedades rurais) entregues a quem quer trabalhar. 
https://veja.abril.com.br/coluna/radar/governo-bolsonaro-supera-400-mil-documentos-de-titulacao-para-assentados/
Terras distribuídas pelo governo Bolsonaro sob protestos da facção criminosa de Lula, o MST (auto-intitulado movimento dos sem-terra), que está proibindo seus membros de aceitarem as terras distribuídas por Bolsonaro. Com milhões de "filiados" deixando de ser "Sem Terra", os verdadeiros trabalhadores passam a ser empreendedores rurais, escapando da servidão à qual a facção os submetia. 

Segurança

A impunidade e a insegurança se tornaram foco da maior preocupação do brasileiro desde o início das políticas de defesa dos criminosos, demonizando a função das polícias, desarmando a população civil desprotegida. Foi a razão do voto útil (ou convicto) no presidente Bolsonaro, alvo de atentado no dia 6 de setembro de 2019 a mando da cúpula do crime, com evidências conhecidas que ainda não foram devidamente apuradas pelas autoridades (in?)competente(s?): advogados instantâneos chegando de jatinho imediatemente após a facada, álibi para o autor em gabinete de parlamentar da extrema esquerda, financiamento, equipamento eletrônico, morte estranha de pessoa(s) envolvida(s) no contexto do atentado, etc.

O tema, sinalizando a possibilidade de uma espécie de 'lei do silêncio', ou de terror, similar ao caso Celso Daniel, foi abordado em um documentário proibido nesta semana pelo TSE. 

Aliás,  qualquer relação entre o candidato conhecido pela corrupção, crimes, vínculos com narcotráfico internacional e os escândalos do Mensalão, Petrolão, BNDES, etc. e esses mesmos fatos reais, está expressamente proibida de ser divulgada na imprensa até dia 30 de outubro.

Nos últimos dias, a divulgação da verdade, de fatos notórios, históricos e comprovados está sujeita a multas pesadíssimas, confisco, perda da liberdade e do direito de subsistir com o trabalho jornalístico ou informativo. 

Já as mentiras, calúnias e difamações, desde que dirigidas ao desafeto da claque que comanda o julgamento de nossos votos e atos, estão liberadas. 

A decisão no dia 30 é sua.

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16.9.22

Bicentenário e coroação da monarca

O último ato de estadista da Rainha Elizabeth II foi uma carinhosa mensagem congratulando o presidente Bolsonaro e o povo brasileiro pelos 200 anos da Declaração da Independência do Brasil. Lembrou com carinho a visita ao país em 1968 desejando que continuemos trabalhando com esperança e determinação para superar os desafios globais juntos.

Depois do sucesso histórico da festa popular do Bicentenário da Independência do Brasil, com público recorde em todas as capitais e centenas de cidades do Brasil, um outro evento, realizado com pompa e circunstância, foi considerado pelas autoridades ali presentes e pela mídia hegemônica como mais importante do que os 200 anos de independência do país.

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Foi a posse da nova presidenta do Supremo Tribunal, com ampla cobertura da velha imprensa e mídia ativista. A suprema presidenta, em seu discurso de posse, nos forneceu indícios dos bastidores do novo Poder Moderador não proclamado. Ao dizer que "sem juízes independentes e sem imprensa livre não ha democracia... os direitos humanos e fundamentais contra quaisquer formas de opressão, intolerância, exclusão e discriminação", deixou a nação na dúvida. 
Diante dos atos autoritários desse Poder Moderador Supremo contra a liberdade de expressão nas redes sociais, a repressão a jornalistas proibidos de trabalhar, exilados e 'cancelados', a destituição de parlamentares sem crime previsto em lei e até a aplicação de multa a seus advogados, o discurso revela cinismo ou contradição em relação aos fatos?
Ao citar "um mal compreendido ativismo judicial", após ignorar o papel constitucional da Procuradoria Geral da República e insistir em abusos como os hediondos inquéritos ilegais nos quais seus colegas se colocam como vítimas/autores, investigadores, promotores e juízes, a nova "monarca suprema" da referida corte ativista já nos forneceu a resposta.
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Enquanto isso, seus colegas absolutistas promovem um aumento imoral e ilícito de mais de 20% em seus já supremos proventos, com reflexos iguais nos privilegiados salários dos mais abastados marajás estatais do Brasil.
A tirania está instalada, a Corte Suprema do Marajato tupiniquim anulou a Constituição, o Presidencialismo e o Estado de Direito no Brasil, exacerbando como nunca a espoliação e opressão do povo brasileiro por essa nova categoria vitalícia de poder.
Viva a Monarquia do Estado de Esquerda do Brasil.
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12.9.22

O tamanho do "fascismo" do Cuscuz Clã do Larápio

Dias depois da coroação do Tchutchuca do Tchutchuca do Dom Larápio no Brasil, realizou-se a maior festa cívica do país desde a festa dos 100 anos de independência em 1922.

O povo brasileiro foi às ruas em 7 de setembro de 2022 para festejar os 200 anos de independência, batendo todos os recordes de público da História do Brasil.

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Enquanto os supremacistas se escondiam nos porões na ditadura da toga, nos gabinetes do ódio e da conspiração contra a Democracia, o povo brasileiro foi - aos milhões - às ruas de todas as capitais e centenas de municípios para comemorar o segundo centenário da Independência do Brasil.

A maior manifestação já vista em Brasília, de mais de 1 milhão de brasileiros, repetiu-se no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de todas as capitais do país e centenas de municípios de 100 mil a 1 milhão de habitantes.

O Brasil foi agraciado, em 7 de setembro, com uma carinhosa mensagem da Rainha Elisabeth II carregada de significado e simbolismo.

Essa pacífica e gigantesca festa cívica comprovou que a imensa maioria dos brasileiros está a favor do Brasil e contra o crime organizado representado pelo candidato da mídia e seus institutos, das cortes eleitorais e superiores e dos ricos e poderosos corruptos saudosos dos tempos do lulopetismo.

Isso significa que, se não houver manipulação dos votos, o único candidato que se opõe ao lulopetismo nestas eleições já está reeleito. Até na enquete da Folha/UOL, eterno cabo eleitoral de Lula, realizada após o primeiro debate entre os candidatos na TV Bandeirantes, dava 77% por cento a Bolsonaro. 

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Enquanto o mundo perdia a maior estadista e mais longeva monarca dos últimos séculos, os golpistas da facção criminosa lamentavam a derrota real, visível e indiscutível das manifestações da véspera.

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7.9.22

Coroação do déspota, tchutchuca do thuthuca, intervenção na economia: a ditadura vigente no país desde 2019

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Quem diria, quando votamos em Bolsonaro em 2018 para que os mandantes de seu assassinato não voltassem ao poder, que estaríamos em uma ditadura real desde 2019?

Pois esta é a triste realidade. A democracia foi enterrada pelo deep state, a máquina pública aparelhada, a mídia militante e hegemônica dominada, além dos 3 poderes comandados pelo lulopetismo e seus fantoches. Isto também pode explicar a traição e debandada dos inúmeros oportunistas que se elegeram em nome das bandeiras que a vítima da facada defendia: fim da impunidade, combate ao crime e defesa da segurança das famílias e dos empregos dos brasileiros honestos. 

Tivemos, desde 2019, um show de traições de deputados, senadores e ministros que chegaram aos seus cargos na onda Bolsonaro. Eles e a oposição lulopetista tudo fizeram para anular suas iniciativas como o Pacote Anti-Crime, derrubaram medidas provisórias e projetos de lei para as reduções de impostos e até tumultuaram o combate à pandemia. 

Montaram o circo da CPI da Covid para tirar o foco dos desvios de verbas multibilionárias destinadas ao combate à pandemia desviadas por governadores corruptos como os do Consórcio Nordeste e outros. 

Assim, quem foi destituído do poder Executivo, engessado como presidente e proibido de decidir, nomear e até de definir políticas públicas de saúde, segurança e tolhido até na condução da economia foi o presidente eleito pelo povo em 2018. 

Impediram que Bolsonaro nomeasse comandante da Polícia Federal, indicasse procurador geral e ministros do Poder Judiciário que não fizessem parte do establishment daquele poder (ou não tivessem agradado algum de seus membros ou sido nomeados em governos lulopetistas).

Não permitiram a criação do partido Aliança, que a grande maioria de seus eleitores apoiou mas cujos apoiamentos o tribunal eleitoral se recusou a contar e por motivos até hoje ocultados ao grande público acabou sendo jogado para baixo da mesa. Impediram a filiação de Bolsonaro e políticos fiéis a sua linha política em partidos independentes interferindo diretamente nesses partidos, destituíram e perseguiram parlamentares aliados ao presidente, chegando ao cúmulo de ignorarem a graça concedida por Bolsonaro a um deles, desprezando a própria instituição da Presidência da República.

Hoje, o Poder Supremo que desrespeita e se sobrepõe aos demais poderes desprezando a Constituição, as Leis e os princípios de qualquer Democracia é o dos déspotas alojados nas Cortes Superiores. A posse do ministro nomeado pelo vice do poste de Lula como presidente do Tribunal Eleitoral - órgão que não existe em nenhuma democracia - superou a pompa e circunstância da coroação de muitos monarcas, comprovando o poder que se concentra nas mãos do verdadeiro mandatário do Brasil.

Entre diversas interferências nos poderes Executivo e Legislativo, ele e outros membros da Corte Suprema do Brasil anularam ou adulteraram até decisões do governo federal na economia, como a redução de impostos para combustíveis, produtos industrializados e agora a energia elétrica, que neste mes seria reduzida em função da redução de impostos promovida por Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes cancelou a redução da conta de energia dos brasileiros numa canetada, exigindo que o governo federal antecipasse pagamentos de perdas futuras de receita de estados da federação, numa inversão cronológica e interferência na gestão econômica nunca vista na história do Brasil.

A mais visível tirania do déspota foi a ação contra empresários que compararam - desfavoravelmente - a atual ditadura dos ministros ativistas do STF e TSE com um golpe militar. Essa ação consistiu em ilegal e estrondosa "operação da Polícia Federal" de busca e apreensão, confisco de contas bancárias, celulares e outros bens desses empresários que empregam e pagam suas contas e seus impostos, sustentando inclusive os seus atuais opressores em seus luxos inomináveis e incomparáveis aos benefícios de Cortes de outros países. Além de censura e cancelamento de suas contas nas redes sociais, a ação expropriatória e opressora ainda incluiu a difamação das vítimas e destruição de suas ilibadas reputações, taxando-as de golpistas, membros de organização criminosa e milícias anti-democráticas.

Não satisfeito com as atrocidades que iniciou com a prisão do jornalista Oswaldo Eustáquio, sua tortura, queda e recusa de tratamento que o tornaram paraplégico na Papuda, o carrasco supremacista acaba de criar uma polícia secreta paralela, órgão paramilitar ilegal similar à Gestapo, KGB, Stasi e outros serviços secretos de ditaduras passadas, sob o pretexto de "instrumentalizar ação preventiva no período eleitoral" para espionar e combater seus desafetos e quem ousar criticar sua atuação anticonstitucional.

A maior surpresa foi a constatação - ante os vazamentos e avisos antecipados de extremistas da base lulopetista aos empresários que iriam ser alvos do "silenciamento" e da ação opressora do déspota - de quem manda nele. Quem se dirige diretamente ao ministro do STF e presidente do TSE, sendo sempre atendido pronta e implacavelmente, é nada mais nada menos que o coordenador da campanha de Lula, o senador Randolph Frederich Rodrigues Alves.

16.8.22

A Carta da Hipocrisia

Aconteceu um ritual inédito neste 11 de agosto. 

Foi lida uma carta elaborada por diversos escribas, permeada de frases óbvias sobre princípios que regem uma democracia, e de alegações estranhas e sem nexo entre as frases ao tentar insinuar uma ameaça imaginária que não é relacionada à realidade atual brasileira.

Como exemplo de incongruências da carta, são citados fatos como "estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições", e ao invés de citar os gravíssimos ataques aos Direitos Fundamentais, à Constituição e à independência dos 3 poderes, perpetrados por membros do STF (aos direitos constitucionais) e do TSE (à independência dos 3 poderes com ingerências até nos assuntos internos de partidos políticos) desde 2019, em flagrante desacato ao resultado das eleições de 2018, com inquéritos e ataques ao presidente eleito e prisão arbitrária, ilegal e sem crime previsto em lei de parlamentares (por crime de opinião) e jornalistas, a carta insinua alegados "ataques infundados...que questionam a lisura do processo eleitoral e o estado democrático (SIC) de direito", 

O texto mistura insinuações com pleonasmo, raciocínio desconexo e contradição como podemos ver no trecho citado e no restante da carta. 

Estado de direito por definição é democrático, e questionar falhas é obrigação constante de quem se preocupa com a lisura dos processos eleitorais, principamente quando se utiliza equipamentos obsoletos utilizados apenas no Brasil, em Bangladesh e no Butão. Tão obsoletos que até o Paraguai rejeitaou uma oferta de doação de urnas brasileiras há quase 10 anos:
https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/paraguai-veta-uso-de-urnas-eletronicas-brasileiras-e-voto-e-manual-dyw869dyfxxnftfppxn62bgpa/ 

A falta de nexo entre os trechos da carta fica evidenciada quando menciona, sem especificar nem comprovar: em pleitos por maior "plenitude" em pautas raciais, "de gênero e orientação sexual (SIC)", e "ameaças aos demais poderes (quais ameaças e por parte de qual poder?) desvarios autoritários na democracia norte-americana, etc.

O estranho ritual foi finalizado com gritos a favor do presidente mais corrupto da história mundial, contra o único presidente que não protagonizou nenhum escândalo ou capítulo de corrupção desde Itamar franco. Sem um pio sobre o desrespeito, por parte de membros do Supremo Tribunal à ordem democrática, aos princípios do Direito e contrários ao processo legal, à repressão física, expropriação e silenciamento de jornalistas, parlamentares (à revelia da imunidade parlamentar) e à tortura, ao exílio e à censura total, até nas mídias sociais, à qual algumas das vítimas desses desmandos autoritários foram submetidas.

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O presidente da República, cuja eleição grande parte dos signatários da carta não aceitam até hoje, em flagrante e contínuo desrespeito ao resultado das eleições, tem razão ao comparar o texto da carta com "pastel de vento" e afirmar que o ato panfletário de “assinar uma carta pela democracia enquanto apoia regimes que a desprezam e atacam os seus pilares tem a mesma relevância que uma carta contra as drogas assinada pelo Zé Pequeno, ou um manifesto em defesa das mulheres assinado pelo Maníaco do Parque”.

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7.8.22

Gabinete do Ódio continua seus ataques ao Estado Democrático de Direito

Em plena guerra causada pela invasão da Ucrânia por iniciativa do ditador ex-KGB (sempre KGB), e após uma pandemia causada por um vírus desenvolvido na ditadura maoísta com auxílio de instituições e recursos globalistas, o Brasil está registrando um substancial crescimento de sua economia (do PIB) enquanto os países desenvolvidos e quase todas as nações do mundo estão em queda, com os EUA registrando queda do PIB nos últimos trimestres, confirmando a recessão técnica oficial de sua economia.  

Garantindo a segurança alimentar, o governo brasileiro tomou decisões e estabeleceu políticas fiscais e públicas que agora até estão proporcionando a redução de preços no Brasil, enquanto os EUA e a Europa estão registrando recordes de inflação em relação às últimas décadas.

O gabinete do ódio da coalizão de extrema esquerda, das mídias e dos institutos de "pesquisa" não param de atacar o governo Bolsonaro para ocultar que nosso presidente demonstrou maior habilidade em lidar com os efeitos nefastos da pandemia e da invasão da Ucrânia ao negociar insumos, colocando o Brasil na vanguarda da recuperação e do protagonismo global, com valorização do Real, da bolsa de valores e do papel de fornecedor de alimentos para o mundo. 

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O GSO, Gabinete Supremacista do Ódio, em sua campanha insidiosa contra a Democracia brasileira, continua seus ataques ao Estado Democrático de Direito, agora até interferindo na economia do país ao autorizar o calote generalizado de governos estaduais para quebrar o Tesouro Nacional e jogar o Brasil no caos. Paralelamente, outro membro desse gabinete vocifera contra as manifestações cívicas pela liberdade de opinião e independência do Brasil, ajudado por colega que intima o presidente Bolsonaro a se justificar em um prazo de horas, como se a comemoração de 200 anos da Independência do Brasil fosse um crime de guerra de consequências catastróficas.

O carrasco-mor da inquisição supremacista, o auto-nomeado inquisidor da Economia, da Verdade e dos Direitos Humanos no Brasil, acredita com fervor que é um ente supremo e ignora a Procuradoria Geral da República que denunciou que ele violou o sistema acusatório, explicitando a ilegalidade e inconstitucionalidade do famigerado Inquérito do Fim do Mundo. 

Desde 2020 sabemos que o chamado inquérito das Fake News e seus estranhos "desdobramentos" (já que nem processos são) contrariam todas as regras existentes no ordenamento jurídico das democracias desde a Grécia Antiga.

As acusações e os "processos" similares, desencadeados por membros do STF desde o fatídico 18 de junho de 2020, são um atentado contra o Estado de Direito e a democracia Brasileira, e configuram o maior ataque da História do Brasil contra o presidente, parlamentares da base de apoio ao governo, jornalistas, humoristas, cidadãos sem qualquer antecedente criminal e órgãos de imprensa independentes. Entre as vítimas desses ataques já são registradas dezenas de famílias de funcionários de jornais desempregados, jornalistas desapropriados e proibidos de trabalhar e se sustentar. O jornalista Allan dos Santos se encontra exilado devido à perseguição política e policial desencadeada por um desses desdobramentos do "Inquérito do Fim do Mundo", que já é título de livro com análises de especialistas sobre sua inusitada ilegalidade e seus perversos efeitos sobre a combalida democracia brasileira. O consagrado jornalista investigativo Oswaldo Eustáquio foi torturado/espancado na Papuda e ficou paraplégico no período de sua prisão ilegal.

Não contentes com essas atrocidades, os membros do gabinete supremacista interferem no Poder Legislativo excluindo, substituindo líderes partidários, determinando suas pautas e legislando. A primeira interferência maciça no Legislativo foi o cancelamento autocrático da Lei do Voto Impresso, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Temer, seguido da atuação direta junto aos partidos e lideranças parlamentares para enterrar a PEC do Voto Impresso, exigência do povo brasileiro endossada pela imensa maioria dos parlamentares, enterrando a esperança do povo brasileiro em um sistema eleitoral transparente e auditável. 

Desde 2014, o povo sabe que não pode confiar em urnas que podem ser manipuladas pelos responsáveis pela contagem dos votos. Com a ostensiva perseguição e os constantes ataques verbais, escritos e pessoais dos membros do Tribunal Eleitoral ao presidente, a desconfiança sobre os responsáveis pela contagem dos votos é muito maior do que sobre a evidente vulnerabilidade das urnas ultrapassadas que ainda são utilizadas apenas no Brasil, Bangladesh e Butão. Lembremos que os países líderes em tecnologia como Alemanha, França, Holanda e vários estados dos EUA só confiam em voto em cédula de papel por conhecerem as vulnerabilidades dos mais modernos sistemas eletrônicos de voto.

Os comandantes do sistema eleitoral brasileiro, também membros do Gabinete Supremacista, tomam decisões e decidem nomeações que são prerrogativa do Executivo, promovem eventos no Brasil e no Exterior, inclusive com autoridades, diplomatas e meios de comunicação estrangeiros para atacar o governo do Brasil e seu presidente Bolsonaro.

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Não passa uma semana sem que as instituições democráticas sejam atacadas pelo Gabinete. O presidente Bolsonaro é intimado a dar explicações em prazos urgentíssimos até sobre as comemorações dos 200 anos de Independência do Brasil. Constantemente é insultado com insinuações maliciosas sobre fantasiosos golpes e uma imaginária inclinação "fascista", e com campanhas publicitárias com esse tipo de insinuação ou mensagem subliminar.

O mais evidente golpe do GSO contra as instituiçõe democráticas, atualmente, é sua ostensiva proteção, leniência e omissão diante de reiterados crimes eleitorais do criminoso chefão da maior organização criminosa que saqueou e empobreceu o país por mais de uma década. O mesmo elemento que eles soltaram para lançá-lo candidato à presidência do país, ignorando todas as instâncias da Justiça e a própria jurisprudência e decisões anteriores do STF. 

Ficou muito evidente qual é a preocupação do povo e do presidente da República em relação às próximas eleições, ainda mais com urnas ultrapassadas e facilmente manipuláveis pelo próprio Tribunal Superior Eleitoral.

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17.7.22

Violência policial, crime na polícia e produção do gabinete do ódio

 A polarização do cenário nacional promovido pelo gabinete do ódio revela envolvimento de policiais com o crime organizado e a forma de atuação do gabinete do ódio que a justiça supremacista ignora.

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As notícias desta semana revelaram ligações políticas e ideológicas do genocida que destruiu o futuro e a dignidade do Brasil com pelo menos três crimes do noticiário da semana.

1) O brutal e covarde assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips foi obra do narcotráfico, atividade que é conhecida por estreitos laços com o candidato da mídia venal, o chefão do crime que foi solto por manobra de seus defensores no Tribunal supremacista a seu serviço, criminoso que agora chegou ao cúmulo de ser declarado elegível pelos seus serviçais. Essa mesma mídia e os militantes de extrema esquerda tentam, a todo custo, vincular a imagem do presidente Bolsonaro ao crime na fronteira do Brasil com a Colômbia para desviar a atenção do público e evitar que lembremos que o ex-presidiário Lularápio é aliado do narcotráfico e narcoterrosismo, com quem sempre teve um fabuloso diálogo. Nas palavras de chefe do narcotráfico, o diálogo das facções com os desgovernos petistas era "cabuloso", como foi amplamente noticiado, inclusive na última semana, revelando depoimento de Marcos Valério sobre os vínculos do `PT com o PCC. Além disso, o Larápio e seu colega Chávez eram amigos do chefão do narcoterrorismo Raúl Reyes, notório assassino e abusador de menores que chefiava as FARCs, sanguinária facção narcoterrorista da Colômbia, associada ao Foro de S. Paulo fundado por Fidel Castro e Lula. https://www.otempo.com.br/politica/governo/mortes-de-dom-e-bruno-foram-encomendadas-por-traficante-peruano-diz-tv-1.2683113 

2) O tiroteio entre dois policiais em Foz do Iguaçu, que teve o trágico desfecho da morte de um deles e internação em estado grave do outro, foi outro triste evento de extrema violência que começou com discussão e agressão pessoal, seguido de um tiroteio entre ambos. A investigação concluiu que o crime não foi político, mas causado por discussão e ofensa pessoal, apesar de haver um altar de idolatria ao candidato criminoso no local do crime. Essa conclusão gerou revolta de petistas e militantes da extrema esquerda porque a vítima fatal era tesoureiro do PT. Esse fato gerou grande apreensão nos brasileiros que entendem que um agente da lei jamais deveria ser filiado ou tesoureiro de uma organização criminosa cujo chefão foi condenado em 4 instâncias. O tiroteio chocou todos os brasileiros de bem, e o saldo foi uma tragédia para o Brasil, expondo a fragilidade de nossas instituições.

3) O Gabinete do Ódio cria, com seus adeptos da grande mídia e de seus financiadores bilionários, um filme que incentiva "A Fúria", o ódio, assassinato e ataque às instituições. Nesta semana, vazou a notícia de que uma encenação do assassinato do presidente Bolsonaro em uma motociata foi gravada nos estúdios de associada da Globo - notório órgão de propagação do ódio, das Fake News e de ataques às instituições democráticas, em especial da presidência da República. A desculpa da produtora e do extremista de set de filmagem Ruy Ódio, aliás, Guerra, é de que se trata da última parte de uma "trilogia" do lulopetista. 
https://terrabrasilnoticias.com/2022/07/bomba-filme-que-simula-atentado-contra-bolsonaro-foi-patrocinado-por-governo-em-projeto-liberado-na-gestao-dilma-para-canal-que-tem-globo-como-socia/ 

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25.6.22

Advogados e aliados do genocida candidato revelados na semana. De que lado você ficará?

Apesar da gritaria da lacrosfera, das insituações da mídia dominante pautada pela esgotosfera lulopetista, agora sabemos quem é o genocida candidato à presidência, chefão de organização criminosa internacional, aliado, financiador e defensor do terrorismo, do narcotráfico, e das maiores atrocidades do noticiário desta semana. 

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O oligarca defensor do crime organizado, do terror, da corrupção e do genocídio é precisamente quem pagou para que um "instituto de pesquisa" divulgasse que o povo o considera "a alma mais onexta dexte paíx". 

Quem pode ser acusado de associação com terroristas (nomeou uma ex-guerrilheira como ministra e sucessora), sequestradores, traficantes e criminosos em geral é o chefão e protetor de todos eles, o ex-presidiário condenado em 3 instâncias, o Larápio de codinome "Carniça" que destruiu o Brasil com os maiores escândalos de corrupção da história, responsável por 870.000 mortes causadas pelo crime em seus desgovernos, incluindo o período de seu poste.

O magnata Lula, aquele candidato ficha suja que transformou seu casamento em evento eleitoral em plena quarta-feira dia 18 de maio de 2022 é aliado, defensor e chefão de organização criminosa que tem vínculos com os narcotraficantes através de sua 'holding' internacional, o Foro de São Paulo rebatizado de Grupo de Puebla, e da "sintonia das gravatas", termo utilizado pelo narcotráfico para suas "forças desarmadas" do Judiciário. Em comício eleitoral na semana passada, declarou que conseguiu libertar 10 sequestradores do empresário Abílio Diniz, sendo 9 estrangeiros e 1 brasileiro, todos ligados ao narcoterrorismo de extrema esquerda da América Latina, quando apelou para o então ministro da Justiça Renan Calheiros, durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

Outra notícia desta semana informa que o contador de Lula está sendo investigado por lavagem de dinheiro e associação com o PCC, tendo inclusive escritório no mesmo endereço de três empresas do filho do Lularápio.

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Com certeza todas essas coincidências são meros acasos...