Chet Baker era um homenino, como diria Caetano. Habitava o mundo da sensibilidade e da doçura quando tocava seu trumpete. Encantava, quando cantava seus standards, dando seu toque personalíssimo. Mas, o homem assumia o comando e saía à busca de drogas pesadas, numa viagem sem tréguas. Este mundo acabou-se num hotel de Amsterdã. Em sua queda, o solo, friamente, não o recebeu com aplausos...
Este é um blog onde cultivo minhas
poesias & prosas.
Terei o maior prazer em recebê-los
em minha propriedade produtiva.
De literatura, é claro...
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Publicitário formado pela
PUC-RS.
Funcionário estável do serviço público.Poeta nas horas vagas.
Apreciador de viagens, MPB & jazz e de um bom vinho.Amigável.
Signo de Virgem, ascendente e Lua em Gêmeos.
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