domingo, 6 de junho de 2010

A História começa em 2004, quando abri um Café em Jurerê Internacional. Com nome escolhido em Homenagem a Minha saudosa Mãe, que teve uma Casa Comercial em Joinville SC, daí o nome ARMAZÉM DE SECOS E MOLHADOS.
Voltando um pouco mais no tempo. Estes veículos eram muito usados por comerciantes em geral, mais especificamente por Padeiros, Açougueiros, e assim vai.
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Como eu já tinha o nome que lembrava o passado, e a aparência do lugar também nos reportava aquela época, precisava ter um truque ou truck, (vale o trocadilho), para o Merchan do estabelecimento.
Foi então que parti em busca do Carro de Entregas.
Tinha que ser um furgão, pois até os planos para a placa, já estava definido. Aqui próximo à Tubarão SC, tem uma cidade de nome ARMAZÉM
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Agora só faltava o dito furgão. A busca era diária. Depois da jornada no Café, ficava navegando na Grande Rede em busca do carro.
Só que neste interim, apareceu uma proposta na venda do Armazém, e acabei saindo do ramo. Mas o sonho não foi junto.
Depois de muita procura, achei um que poderia ser bom. estava em Gravataí RS. Sendo assim, é pra lá que eu vou. Viajei num domingo cedinho, por volta das 11 horas, sob chuva, vi o carro e voltei no mesmo dia.
Uma semana depois, lá estava eu de novo na estrada, desta vez a Arapongas PR, vendo outro furgão.

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E se o Gaucho estava não muito do meu agrado, este Paranaense, estava horrivel.
Pela manha cheguei em Floripa, e retornei ao Sul para buscar o Homer.

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Acertei a compra e embarquei o Bicho na mesma hora.

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Agora era lutar para a ansiedade não me consumir. Demorou mas chegou. A Alegria estava estampada.

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No caminho para casa, uma parada para registrar sua passagem pelo nosso belo Cartão Postal.


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Era maio de 2007, dia dos Pais, quizera eu, ainda ter o meu aqui para mostrar minha bela conquista.
Não tinha mais o pai, mais acabará de receber um novo filho, era assim que me sintia naquele dia.
Tanto sonhei com esta ocasião, e agora eu estava levando-o para casa. De onde em breve sairia para uma restauração completa. 
Ah, o nome HOMER, dei pela semelhança de ambos.

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Depois do Batizado feito, tratei de leva-lo ao posto de lavação para retirar as sujeiras empreguinadas, destes 56 anos. Antes porém, em casa ainda, eu mesmo fui tirando um pouco do que realmente não iria servir mais.

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Depois do Banho, chegou a vez do Médico.


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Após a analise dos estragos, é hora de começar o trabalho. E assim ficou decidido que começariamos pelo chassis.
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Vencida esta etapa, e já com a nova suspensão adaptada, chegou a hora do teste. Colocar  a carroceria sobre o chassi.
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Agora era a vez da lataria, que aliás estava muito ruim.

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Porém logo nos primeiros reparos, percebi que iria ficar muito bom.
Eis o trabalho que segue:

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E o trabalho continua...