Maratona do Porto - 2025

Mais uma participação na Maratona do Porto: foi a minha décima segunda desde 2013, o primeiro ano em que participei.

No que respeita a maratonas de estrada, somam-se ainda duas participações em Lisboa, em 2012 e 2014, e uma em Aveiro, em 2019.

Quanto ao resultado, "atingi" pela primeira vez a barreira das quatro horas. Todavia, tendo em conta algumas condicionantes — nomeadamente uma irritante lesão no tendão de Aquiles que, há quase dois anos, me tem limitado os treinos —, o resultado foi o correspondente.
É também verdade que a motivação para as provas já não é a mesma de outros tempos.

Outras prioridades se impõem, o volume de treino diminuiu, o apetite não, o peso aumentou, e tudo contribui para correr mais lentamente.

Acresce ainda o fator da idade, que felizmente continua a avançar.
Voltando à prova de 2025, a equipa do “PelaEstradaFora” esteve presente com os dois Paulos — o Amaro e o Oliveira — e os respetivos tempos finais foram os seguintes:

Paulo Amaro - 3:23:13

Paulo Oliveira - 4:00:20

Boas corridas!

41ª Prova do Bodo

 

Cumprir a tradição em Pombal, Corrida do Bodo 2025!

De volta à cidade de Pombal para mais uma participação na Prova do Bodo, uma corrida de 10 km em formato de três voltas na principal avenida da cidade, com a particularidade de ser a subir num sentido e a descer no outro!

Em uma abordagem puramente teórica, poderia parecer que os declives opostos se anulavam, todavia, na prática, as subidas são mais penalizadoras em termos de esforço do que a vantagem que se ganha nas descidas.

O calor também é um dos convidados tradicionais desta prova, fenómeno estranho em finais de junho, em Pombal, às sete da tarde 😁

Apesar de tudo, um resultado final de 51m29, apenas cerca de dois minutos a mais do que o ano anterior, o que até é positivo.

A honra da equipa foi no entanto salva pelo Paulo Amaro, com um tempo de 45m52!

Paulo Amaro

Paulo Oliveira

Boas corridas!

Meia Maratona da Nazaré - 2024

A Meia Maratona da Nazaré acontece sempre uma semana após a Maratona do Porto, o que, para quem pretende correr ambas as provas, é um pouco duro!

A dureza é, no entanto, um incentivo para atingir objetivos “inatingíveis”, e se juntarmos à situação uma boa gripe, temos todos os ingredientes para obter o pior tempo à meia maratona do nosso currículo pessoal!

Antes da partida

De facto, assim aconteceu! Na semana seguinte à Maratona do Porto, peguei uma daquelas gripes à moda antiga, afetando severamente os brônquios e garganta, com muita tosse à mistura e febre a compor o ramalhete.

Os motivos acima mencionados seriam suficientes para fazer uma pessoa normal desistir da prova, todavia, quem corre sem ser por razões caçadoras, coletoras ou de sobrevivência, dificilmente pode ser considerado como uma pessoa normal.

Assim, no dia da prova, toma-se um “brufen” com a antecedência necessária para estar em pleno efeito à hora da partida, uns “mentoliptus” para enganar a tosse, e siga para a Nazaré.

O resultado final foi de 01h 57m 34, o que, dadas as condições, até foi muito lisonjeiro!

Com o JP(01:22:18) e o Paulo Amaro(01:57:34)

No dia seguinte, como seria de esperar, tive de fazer uma visita ao hospital, saindo com prescrições para antibióticos e exames de RX aos pulmões, uma vez que o vento frio da Nazaré não é muito favorável a corpos transpirados previamente engripados.

Boas corridas!