terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Povos Originários de Minas Gerais

 "Minas Gerais é lar de diversos povos originários, com destaque para os Maxakali, Xakriabá, Krenak, Pataxó, Kamakã, Puri e Xukuru-Kariri, que habitam a região há séculos, mantendo vivas suas culturas e lutando pelo reconhecimento e direito à terra, embora muitos enfrentem desafios como a invasão de terras e a luta por demarcação, sendo o Estado um local com presença de várias etnias e comunidades tradicionais além dos indígenas." 

Fonte Wikipédia

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Imagem criada no Chat GPT a partir de foto dos Povos Originários de Minas


"Segundo reportagem da Agência Minas de 2022: “As etnias indígenas que vivem no estado são Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe, Pankararú, Xukuru Kariri, Kiriri, Maxakali, Mokuriñ, Kaxixó, Krenak, Tuxá e Xakriabá. Elas estão localizadas em 20 municípios mineiros: Açucena, Araçuaí, Bertópolis, Buritizeiro, Caldas, Campanário, Carmésia, Coronel Murta, Guanhães, Itacarambi, Itapecerica, Ladainha, Martinho Campos, Resplendor, Santa Helena de Minas, São João das Missões, Teófilo Otoni, São Joaquim de Bicas, Presidente Olegário e Esmeraldas.”[11] O censo 2022 constatou uma população indígena no estado de 31,9 mil indivíduos."

#povosoriginários #povosdeminasgerais #culturadeumbanda #informativo #umbandasagrada


domingo, 7 de dezembro de 2025

Um poema Afromineiro Transbarroco Pop Caipira

 

Orixá

 

Orixá é dentro,

Não é fora... 

Orixá sou eu, 

é você, 

Orixá é a nossa cabeça tranquila, 

Orixá são as nossas mãos limpas!

(Orixá é o pensamento de Deus que fica vivo pra sempre!)


William Marques de Oliveira

sábado, 29 de novembro de 2025

Os valores de hoje em dia...



Quem é dos anos 80 ou de antes, vê nitidamente que vivemos agora em um mundo onde as pessoas te trocam por likes no Face, traem por um bom story, namoram pessoas insuportáveis só para enfeitar o feed e fazem escolhas para o resto da vida apenas para se encaixarem e se sentirem pertencentes. Hora de abrir os olhos.

"As pessoas só fazem com você aquilo que você deixa!"

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domingo, 9 de novembro de 2025

William poeta marginal transbarroco inconfidente

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Os primeiros cinco livros de poemas de William Marques de Oliveira em Ebooks gratuitos.:

Coração Selvagem

O Beijo de Estrela

Poesia na Carne

Eu Venci o Mundo

Estrelas Cadentes ao Meio Dia

Poemas do final de 1999 quando começou a escrever no início da juventude. Seus versos marcados pela luta contra a depressão e as crises dos 19 aos 20 anos, a crise social de um país de terceiro mundo, abordando temas como a morte, o amor, o sexo, a vida e o invisível... Tudo isto somado ao desejo de ser artista na cidade grande e a uma selvageria mítica. Uma juventude sem google e em plena revolução cultural da globalização pop art.




 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Torquato

 "Escute, meu chapa: um poeta não se faz com versos. 

É o risco..."

Torquato Neto


Torquato Neto (1944-1972) foi um poeta, letrista jornalista e cineasta brasileiro, uma das figuras centrais do movimento tropicalista. Nascido em Teresina, mudou-se para Salvador e depois para o Rio de Janeiro, onde se aproximou de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa. Sua obra, marcada pela liberdade e contestação, abordou a contracultura e o cinema marginal, e ele colaborou com o movimento tropicalista através de parcerias musicais e textos. Exilou-se na Europa entre 1968 e 1971 e faleceu precocemente no Rio de Janeiro, aos 28 anos, após lutar contra a depressão e o alcoolismo.

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Fonte da Imagem AQUI

Eu, brasileiro, confesso
Minha culpa, meu pecado
Meu sonho desesperado
Meu bem guardado segredo
Minha aflição

Eu, brasileiro, confesso
Minha culpa, meu degredo
Pão seco de cada dia
Tropical melancolia
Negra solidão

Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo

Aqui, o terceiro mundo
Pede a benção e vai dormir
Entre cascatas, palmeiras
Araçás e bananeiras
Ao canto da juriti

Aqui, meu pânico e glória
Aqui, meu laço e cadeia
Conheço bem minha história
Começa na lua cheia
E termina antes do fim

Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo

Minha terra tem palmeiras
Onde sopra o vento forte
Da fome, do medo e muito
Principalmente da morte

A bomba explode lá fora
E agora, o que vou temer?
Oh, yes, nós temos banana
Até pra dar e vender

Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo
Aqui é o fim do mundo

(Marginália II - Gilberto Gil e Torquato Neto)


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